sexta-feira, 27 de março de 2009

RESUMO - ORALIDADE E LETRAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Língua Portuguesa III
Prof. Antônio Carlos Xavier
Discente: Flávia Bruna Ribeiro da Silva Braga

24.03.09

MARCUSHI, Luiz Antônio. ORALIDADE E LETRAMENTO. In: ______. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo : Cortez, 2001. Capítulo 1. P. 17-43.


RESUMO:
O capítulo conceitua, desmitifica e explicita as diversas formas de se encarar a escrita e a fala, a oralidade e o letramento, de acordo com as visões científicas da linguagem. Sendo a oralidade compreendida como os recursos sonoros usados na comunicação, na qual abarca a fala, e o letramento como a relação dos sujeitos com os recursos gráficos, nos quais inclui a escrita, a evolução histórica mostra-nos diferentes formas de relações entre o escrito e o falado. A perspectiva dicotômica, por exemplo, afirma que ambas as manifestações (oral e escrita) são pólos opostos da linguagem, diferente da visão culturalista que acredita serem as mudanças na sociedade o ponto crucial para a diferenciação das práticas. Já a perspectiva variacionista se aproxima mais do conceito defendido pelo autor, a sociointeracionista, acreditando aquela que são as variações e as regularidades das formas lingüísticas distintas que marcam as características da fala e da escrita, enquanto esta última baseia-se nas condições sociais, nos processos de formação de sentidos, nos fatos culturais, nos gêneros textuais, nos fenômenos cognitivos e no seu uso para a sociedade. Para o autor, portanto, o conceito de oralidade e escrita não podem ser resumidos a opostos, pois que são partes inerentes do mesmo sistema da língua.

Palavras-chave: Fala. Escrita. Oralidade. Letramento.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Resumo de Aprendizagem [ AULAS 19/03 e 25/03]

Aprendemos o conceito de dialogismo, sendo o EU e o Tu fundamentais para a comunicação, sendo o EU o locutor (podutor do enunciado) e o TU o interlocutor respondente, que pode concordar, discordar ou até mesmo complementar o enunciado. Também foi abarcado o conceito de enunciado e dos recursos para a explicitação do dialogismo, sendo as perguntas (reais ou retóricas), os marcadores conversionais e as antecipações das réplicas do interlocutor conceitos fundamentais para a explicitação. Foi também desenvolvido uma leitura correlata onde foi pedido exemplos de dialogismo na comunicação.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Resumo de Aprendizagem [AULAS 12/03 e 17/03]

Durante essas duas aulas, aprendemos os conceitos de retórica, eloqüência e a aplicação cotidiana que pode ser dada a esta arte. Foram desenvolvidas perguntas e respostas para o debate em sala sobre o assunto, buscando sempre uma forma de incorporar a teoria retórica à prática cidadã. Também foi abordado o conceito de interação a partir de análise de capítulo do livro A LINGUAGEM DO RÁDIO, sendo a interação um evento de seqüência de falas, dependendo da categoria dos interactantes, da situação social, do grau de convencionalização, do objetivo e das convenções sociais. Posteriormente foi abordado o conceito de conversação, sendo esta uma habilidade necessária a prática do jornalismo.

terça-feira, 10 de março de 2009

Resumo de Aprendizagem [ AULAS 05/03 e 10/03 ]

Aprendizagem dos suportes para a compreensão do contexto, tais como conhecimentos (lingüísticos, prévios, culturais), raciocínio, memória e imaginação, assim como também as suas ramificações (lingüística, físico, social, político, econômico, histórico e cultural). Também houve aprendizagem do conceito de enunciação, enunciado, com o desenvolvimento de questões referentes ao assunto em sala e sua posterior discussão. Foi aprensentado, a posteriori, o desenvolvimento primeiro da retórica, seus pensadores, e sua necessidade na hodiernidade.

sexta-feira, 6 de março de 2009

RESUMO - O PODER DA RETÓRICA. In: SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Disciplina : Língua portuguesa III
Docente: Antônio Carlos Xavier
Discente: Flávia Bruna Ribeiro da Silva Braga

10.03.2009

BRETON, Philippe. PROULX, Serge. O PODER DA RETÓRICA. In: ______. L’explosion de la communication. Sociologia da Comunicação. São Paulo: Edições Loyola©, 2002. Capítulo nº 2, P. 27-38.
RESUMO:
A priori, do capítulo retiramos a idéia de que são os gregos os primeiros a desenvolver os fundamentos da retórica. Entretanto, é na Roma antiga que a eloqüência ganha importância para o âmbito jurídico e político ainda como forma de introduzir o cidadão à defesa judicial e ao convívio nas mais diversas ocasiões sociais. A retórica ganha firmamento na Sicília como forma de persuasão, mas é nos sofistas que há o primeiro cisma, na qual a retórica é um serviço para todos os poderes. Em contrapartida, Sócrates e Platão desenvolvem a idéia da eloqüência com finalidade a busca da verdade. Discípulo de Platão, Aristóteles dá uma reformulada na concepção de retórica como uma arte para um contexto. Tendo uma ligação concomitante à Atenas, Roma torna-se o berço da retórica, pois é ali que se desenvolvem seus usos amplos. Além da intenção de regularizar as guerras e seus domínios, Roma usa da eloqüência para submeter seus cidadãos a uma solidariedade através da comunicação, sendo esta prática a máxima da convivência no Império. A produção de livros, por exemplo, visava, primeiramente, a uma exposição oral pública. A retórica, então, passou a ser um instrumento do cotidiano, visando as relações humanas e a consolidação do direito e da política.


Palavras-chave: Retórica. Eloqüência. Comunicação.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Resumo de Aprendizagem [ AULAS 28/02 e 03/03 ]

Aprendizagem dos conceitos de linguagem, língua, sujeito, texto e sentido em suas diversas concepções. Desenvolvimento dos conceitos de sujeito, psicológico (racional), assujeitado (“marionete”) e psicossocial com o desenvolvimento de uma atividade escrita para o debate e exemplificações. Apresentação dos fatores de influência sobre a lingüística, diacrônica (na perspectiva histórica) e sincrônica (na abordagem da classe social, regional, faixas etárias, gênero e etc...).